A partir dos anos 50, sob inspiração americana e da ONU, a democracia-liberal foi vista como o único regime capaz de assegurar a paz, dentro das nações e ao nível mundial.
Os povos de cultura católioca, provavelmente com os portugueses à frente, acham que a verdade está sempre no estrangeiro. Os povos de cultura protestante, pelo contrário, acham que a justiça está sempre com eles: "If liberal-democracy is good for us, why not for other people?"
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Foi esta concepção protestante e tipicamente kantiana que conduziu à oposição dos países ocidentais ao Estado Novo. Mais recentemente, sob a tese de O Fim da História, levou à invasão do Iraque e à implantação da democracia-liberal no país. Os resultados, mais no Iraque do que em Portugal, não são encorajadores.
Os povos de cultura católioca, provavelmente com os portugueses à frente, acham que a verdade está sempre no estrangeiro. Os povos de cultura protestante, pelo contrário, acham que a justiça está sempre com eles: "If liberal-democracy is good for us, why not for other people?"
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Foi esta concepção protestante e tipicamente kantiana que conduziu à oposição dos países ocidentais ao Estado Novo. Mais recentemente, sob a tese de O Fim da História, levou à invasão do Iraque e à implantação da democracia-liberal no país. Os resultados, mais no Iraque do que em Portugal, não são encorajadores.
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A tradição protestante acha que as suas soluções aos problemas da humanidade são universalizáveis. A tradição católica, pelo contrário, deixa cada um viver à sua maneira. A filosofia protestante é neste ponto herdeira do pensamento desse trapalhão por excelência que foi Immanuel Kant.
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