Para o português médio, ir diariamente para o trabalho, tendo de fazer muitas vezes aquilo que não quer ou não gosta, obedecer ao patrão e noutros casos aturá-lo, gastar tempo nas filas de trânsito, em lugar de ficar no desemprego a receber o subsídio, e em casa, com a oportunidade de fazer uns biscatos, rende-lhe mensalmente 250 euros líquidos, dos quais tem de pagar os transportes, alimentação fora de casa, e , nalguns casos, o infantário ou a ama para os filhos (cf. aqui).
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