E já agora porque não decretar a gratuitidade das compras de mercearia? Naturalmente que as elites poderão continuar a abastecer-se no Augusto.
Eu proponho um SMS serviço mundial de saúde, gratuito para todos em todo o mundo, e quem não quiser participar dele deve ser internado como doente mental.
E talvez seja melhor mesmo porque eu vejo os apelos a colectivização como apelos ao crime.
Estes comentários ao meu último post são legítimos e coerentes com algumas correntes do pensamento liberal. Pecam, porém, de um certo irrealismo. Num país próspero, é natural que o Estado desempenhe algumas funções sociais. Quais e até que ponto, é que é o problema.
Voltando à saúde. É inevitável que o Estado financie o acesso à saúde a grande parte da população. Nos EUA, o Estado financia a saúde dos reformados (Medicare) e dos pobres (Medicaid). Na Europa, a população tem preferido modelos universais, como o SNS.
Depois de 30 anos de SNS, é possível utilizar esta organização para desempenhar as funções sociais do Estado-Previdência. O que é necessário é que o SNS se foque na promoção e defesa da saúde da população e abandone os devaneios centralistas ou empresarialistas. Estes desvios saem muito caros.
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