
No terreno, o empresarialismo transforma-se em administrativismo e gera tantos ou mais conflitos do que o centralismo. A saída para estas dificuldades foram “a gestão privada das unidades de saúde”, as PPP's e a subcontratação. Qualquer uma destas “soluções” agrava a deriva do SNS da sua visão fundadora.
Curiosamente, podemos discorrer do documento apresentado por RAF que aqui citei, que o empresarialismo continua bem vivo no espírito do PSD.
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