A direita portuguesa gosta de contemplar o próprio umbigo e de o admirar como se fosse o centro do universo. Este post do 31 da Armada, um dos muitos blogs da direita indígena, aliás, genericamente bem frequentado, ilustra-o bem. Na verdade, não há, nos últimos meses, no Portugal Contemporâneo, a mais leve referência àquele blog. Todavia, os post aqui recentemente editados sobre a direita foram entendidos, por essas bandas, como uma crítica que lhes era directamente dirigida. Ainda por cima, ao que parece, motivada por uma reportagem jornalística feita a uma desinteressante reunião do desinteressante Bloco de Esquerda. Em vez de olhar para os outros, para aqueles com que se deveria preocupar, a direita portuguesa prefere continuar a mirar-se ao espelho e comporta-se como uma velha solteirona enciumada.
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