Na passada segunda-feira fiquei preso a ver o Prós-e-Contras, desde o princípio até ao fim. O tema era o caso Freeport. A razão do meu interesse não residia em esperar ficar esclarecido. Era o espectáculo que me interessava e a confirmação ou infirmação de algumas teses.
E o que é que me impressionou?
Primeiro, a predominância de juristas no debate - sinal de que Portugal se encontra em enorme estado de confusão.
Segundo, o sorriso nos lábios com que a generalidade dos participantes emitia as suas opiniões - mesmo se estavam em discussão alegações à honra de uma pessoa.
Terceiro, a defesa emocionada que um jurista, de pé na audiência, fez da liberdade de expressão - o qual, como blogger, é conhecido por cortar a liberdade de expressão a quem não concorda com ele.
E o que é que me impressionou?
Primeiro, a predominância de juristas no debate - sinal de que Portugal se encontra em enorme estado de confusão.
Segundo, o sorriso nos lábios com que a generalidade dos participantes emitia as suas opiniões - mesmo se estavam em discussão alegações à honra de uma pessoa.
Terceiro, a defesa emocionada que um jurista, de pé na audiência, fez da liberdade de expressão - o qual, como blogger, é conhecido por cortar a liberdade de expressão a quem não concorda com ele.
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