Por mais que desagrade às nossas sufragistas militantes, a condição social e humana da mulher tem uma dignidade imensamente superior no mundo ocidental, graças à tradição cristã, se comparada com outros países de outras culturas e religiões. Não deixa de ser curioso, aliás, observar o relativismo dos sentimentos que unem homens e mulheres consoante a cultura, a religião e a geografia. Tome-se, por exemplo, os países de tradição cristã e os países de tradição muçulmana. Nos primeiros, essas relações assentam na monogamia e qualquer desvio masculino a essa regra é visto como uma traição, uma infidelidade, enfim, uma tragédia. Já nos países muçulmanos, e não é necessário ir até paragens longínquas, basta visitar Marrocos, um cavalheiro que não tenha quatro esposas legítimas não tem consideração social, nem é um bom chefe de família(s).
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