25 janeiro 2009

a presidir ao colectivo



Eu achei muita graça a esta análise à qual cheguei através do João Miranda. O autor julga que é juiz. A forma enérgica como ele exige do PM que apresente toda a evidência, sugere que o que se prepara aqui é um julgamento popular, com o autor a presidir ao colectivo.

Mas com juizes destes, para que é que nós precisamos dos tribunais? Para nada. E assim as instituições se vão desprestigiando.

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