Em baixo, alguns trechos da entrevista de Peter Villax, administrador da Hovione - farmacêutica que emprega 450 pessoas em Loures - ao Jornal de Negócios de hoje:
"Apesar de não descartar investimentos no mercado nacional, o administrador da Hovione acusou os organismos nacionais de terem "conceitos anti-progresso" (...) "Portugal é campeão em fazer a vida difícil aos empresários" (...) o licenciamento actual é medieval".
Há anos que sabemos disto, mas nada muda. Por isso, tal como no outro dia, pergunto novamente: no actual quadro regulamentar, quem tem o poder para pôr esta gente na ordem?
Enfim, mais um pequeno exemplo de que a democracia "by the people, for the people" há muito que se esfumou...
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