A questão da avaliação dos professores é uma questão muito divertida.
Os professores, como todos os portugueses, passam o tempo a clamar por reformas. Depois, quando lhes servem a reforma que eles próprios pediram, e em que participaram, eles boicotam a reforma. Dizem que querem a reforma (neste caso, aquela que respeita à avaliação), mas não aquela reforma. O que eles querem verdadeiramente é outra reforma.
Com novo governo, ou novo ministro, o processo recomeça de novo. Pede-se a reforma, elabora-se a reforma, e depois boicota-se a reforma.
Os portugueses nunca alinharam na Reforma. Eles alinharam foi na Contra-Reforma. Os portugueses são especialistas é em boicotar reformas, não em fazer reformas. As únicas reformas que eles gostam são as da segurança social, a partir dos 65 anos e, se possível, mais cedo.
Os professores, como todos os portugueses, passam o tempo a clamar por reformas. Depois, quando lhes servem a reforma que eles próprios pediram, e em que participaram, eles boicotam a reforma. Dizem que querem a reforma (neste caso, aquela que respeita à avaliação), mas não aquela reforma. O que eles querem verdadeiramente é outra reforma.
Com novo governo, ou novo ministro, o processo recomeça de novo. Pede-se a reforma, elabora-se a reforma, e depois boicota-se a reforma.
Os portugueses nunca alinharam na Reforma. Eles alinharam foi na Contra-Reforma. Os portugueses são especialistas é em boicotar reformas, não em fazer reformas. As únicas reformas que eles gostam são as da segurança social, a partir dos 65 anos e, se possível, mais cedo.
Agora reformas que impliquem eles próprios serem avaliados ...Tá bem está... Vou ali já venho.
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