Alguns comentaristas reagiram a esta minha análise
googleriana (por imitação de marxiana) com surpresa. Para estes amigos, o dragão é uma espécie de manta de retalhos de Vieira, Bocage, Francisco Manuel de Mello, Almeida Negreiros, José Régio, O’Neil e Boto. Uma espécie de Frankenstein literário, com a bílis do CAA e o génio da Zazie. Há gostos para tudo.
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