"A televisão portuguesa tinha, nos seus primeiros anos, uma 'mira' para os casos de avaria - nesse tempo relativamente frequente. Era de fundo negro, nada atractiva, simplicíssima, e dizia apenas: 'Pedimos desculpa por esta interrupção, o programa segue dentro de momentos'".
(Paulo Ferreira da Cunha, Direito Constitucional Aplicado, op. cit., p. 39)
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