O CDS já encontrou uma pergunta para o referendo sobre a ratificação do Tratado de Lisboa. É ela: «Concorda com a aprovação do Tratado de Lisboa?».
Para esta questão formulada de modo aparentemente simples, mas que encerra um sem fim de transcendências, contribuiram, segundo Diogo Feyo, constitucionalistas, comunitaristas e outros juristas de gabarito. Para o líder da bancada do CDS, trate-se de «uma pergunta facilmente estendível e que permite ultrapassar os argumentos da complexidade do referendo».
No caso de alguém não a ter compreendido como deve ser, aqui vai ela novamente: ««Concorda com a aprovação do Tratado de Lisboa?». Coisas simples, como se vê.
Para esta questão formulada de modo aparentemente simples, mas que encerra um sem fim de transcendências, contribuiram, segundo Diogo Feyo, constitucionalistas, comunitaristas e outros juristas de gabarito. Para o líder da bancada do CDS, trate-se de «uma pergunta facilmente estendível e que permite ultrapassar os argumentos da complexidade do referendo».
No caso de alguém não a ter compreendido como deve ser, aqui vai ela novamente: ««Concorda com a aprovação do Tratado de Lisboa?». Coisas simples, como se vê.
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