Parece que a criminalidade violenta se instalou definitivamente no nosso país. Pelo menos, nas nossas maiores cidades, onde impunemente são «caçados» a tiro indivíduos que estão em listas negras, ao que se diz, do conhecimento das polícias. Estas, por sua vez, consideram que se trata de uma inevitabilidade dos tempos em que vivemos, e manifestam-se impotentes para fazer frente a estes fenómenos. Impotência que, de resto, de resto, se estende para a impenetrabilidade de certos guetos onde se trafica droga às claras, ou para a baixa das cidades a partir de determinadas horas da noite, ou para a circulação nas nossas estradas cada vez menos policiadas.
Ao que me lembro, o Estado começou por servir, em primeira razão, para garantir a segurança aos cidadãos. Para evitar que os homens, entregues a si mesmos, abusassem da liberdade e prejudicassem gravemente os outros. Era isto, não era? E, afinal, já não é?
Ao que me lembro, o Estado começou por servir, em primeira razão, para garantir a segurança aos cidadãos. Para evitar que os homens, entregues a si mesmos, abusassem da liberdade e prejudicassem gravemente os outros. Era isto, não era? E, afinal, já não é?
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