06 novembro 2007

tolerância ateísta

«Os seus argumentos é q são canhestros e ridiculos, mas outra coisa não seria de esperar de um dogmático fundamentalista ( e com o desplante de chamar dogmático a Dawkins, ahahahahah)! Eu já sabia, através dos seus e escritos q desplante não lhe falta, mas cada um sabe de si e felizmente é livre de pensar o q quiser!
A diferença entre a sua crença e a de Dawkins é q os cientistas mudam de opinião se os factos se alterarem e erros forem detectados, novos processos provados, este é o processo do conhecimento cientifico! O q não acontece com os crentes da fé, aliás estes são contra a evolução do conhecimento porque passso a passo esta evolução retira espaço à crença em entidades supremas!»

Comentário, muito exclamativo, da autoria de Nuno, a este post. Nuno é um ateísta militante, que ficou furioso com as «ofensas» que eu fiz à sua divindade - a «Ciência» -, aos seus dogmas - «Deus não existe!» -, e ao seu Papa, Richard Dawkins. É deste tipo de fanatismo e de fanáticos que nascem episódios como o das gravuras de Maomé. De resto, se o dito Nuno experimentasse, por exemplo, ir ao Santuário de Fátima dizer que a Virgem não existe ou que era um extraterrestre, seguramente receberia uma lição de tolerância bem maior do que o exemplo que aqui deu. Esta gente, tão esplendorosamente convencida da sua «Ciência» e tão certa da sua «razão», é perigosa.

Sem comentários: