Os Protocolos dos Sábios do Sião é um livro que descreve uma suposta conspiração judaico-maçónica, gizada nos primórdios do século XIX, para destruir o cristianismo e dominar o mundo. É um livro estúpido, para atrasados mentais, que conta uma história na qual os meus dois filhos, com cinco e quatro anos, não acreditariam se eu lha contasse.
Ele serviu, porém, para intoxicar a Rússia czarista onde e quando foi lançado, e foi traduzido em quase todas as línguas do mundo, tendo sido famoso em muitos outros países. Entre eles, a Alemanha da primeira metade do século passado, onde foi fundamento para a expulsão dos judeus e, soube-se mais tarde, para o seu extermínio massivo nos campos de concentração, durante o nazismo.
Hoje volta a ser famoso em muitos países do Médio Oriente, onde tem sido traduzido e citado até por autoridades laicas e eclesiásticas. E é, também, o fundamento para descrever a maldade intrínseca dos «sionistas», plasmada no Estado «agressor» de Israel. Os «judeus», esses, obviamente, não têm nada a ver com o caso.
Ele serviu, porém, para intoxicar a Rússia czarista onde e quando foi lançado, e foi traduzido em quase todas as línguas do mundo, tendo sido famoso em muitos outros países. Entre eles, a Alemanha da primeira metade do século passado, onde foi fundamento para a expulsão dos judeus e, soube-se mais tarde, para o seu extermínio massivo nos campos de concentração, durante o nazismo.
Hoje volta a ser famoso em muitos países do Médio Oriente, onde tem sido traduzido e citado até por autoridades laicas e eclesiásticas. E é, também, o fundamento para descrever a maldade intrínseca dos «sionistas», plasmada no Estado «agressor» de Israel. Os «judeus», esses, obviamente, não têm nada a ver com o caso.
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