
Todos eles se revelaram agnósticos ou ateus, construindo as suas teorias da sociedade como se a religião não existisse. Hayek, o mais moderado de todos, acabou a eleger Lord Acton - o mais religioso de todos os liberais clássicos - como o maior de todos os liberais.
Na opinião deles, a religião era uma matéria da escolha privada de cada um e uma matéria para ser excluída da esfera pública da sociedade. Tirando Deus da esfera das relações sociais, eles atacaram-se depois ao Estado, o qual se tornou o seu alvo principal, advogando a sua redução e, no limite, a sua extinção (Rothbard).
No meu conhecimento, só houve uma nação que conseguiu sobreviver com um Deus retirado da esfera pública da sociedade, e sem um Estado - a nação judaica. Eu receio que qualquer outra que experimente fazê-lo, acabará na extinção.
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