"O nosso liberalismo [saído da revolução francesa, 1820-1926] soava a falso - foi sempre intolerante e jacobino. Sê-lo-ia amanhã mais refalsadamente se pudesse outra vez instalar-se no Poder. Deixaria de ser apenas anticatólico para ser anticristão, irreligioso, furiosamente ateu; deixaria de ser estranho às coisas do espírito para ser teórica a praticamente amoral. A sua tendência fatal para a exploração das massas sem benefício palpável para o povo, para o igualitarismo em baixo, levava-o, e levá-lo-ia ainda mais, para o ódio a tudo o que é superior pela inteligência, pela virtude, pela beleza".
(Salazar, 1934, in Mendo C. Henriques e G. Sampaio e Mello (org.), Salazar: Pensamento e Doutrina Política, Lisboa: Verbo, 2007, p. 143)
2 comentários:
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