Vinda de onde vem a proposta, o testamento vital pouco terá que ver com a eutanásia activa no seu sentido mais restrito (indução da morte), mas antes com a oposição (ou não oposição) a determinado tipo de tratamentos, sem os quais a morte ocorre "naturalmente".
3 comentários:
Vinda de onde vem a proposta, o testamento vital pouco terá que ver com a eutanásia activa no seu sentido mais restrito (indução da morte), mas antes com a oposição (ou não oposição) a determinado tipo de tratamentos, sem os quais a morte ocorre "naturalmente".
Veja-se isto:
http://jn.sapo.pt/2007/06/22/nacional/autor_proposta_quer_evitar_a_eutanas.html
Subscrevo o ponto de Carlos Loureiro.
Mas a pensar bem.
Boa tarde.
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