Os últimos «posts» aqui escritos sobre o liberalismo português têm pouco a ver com os recentes acontecimentos no CDS, a saber, com a criação de uma «tendência liberal», ao contrário do que alguns comentadores pareceram acreditar.
Por mim, e a esse respeito, apesar de duvidar seriamente da transposição de modelos liberais do Estado para a sociedade por via partidária, acho saudável o surgimento de grupos de militantes e dirigentes de partidos que se reclamem liberais. Mais ainda, quando no grupo se encontram pessoas por quem nutro consideração pessoal e política, não obstante a tendência ter nascido num partido onde o liberalismo nunca teve bom acolhimento. Partido que, de resto, tem ainda que demonstrar que esta abertura ao liberalismo não serve apenas para aproveitar a onda, mas que corresponderá a alguma coisa de substancial nas suas futuras políticas públicas, sobre as quais não seria mau começar a falar. Aqui ficamos à espera, para ver.
Por mim, e a esse respeito, apesar de duvidar seriamente da transposição de modelos liberais do Estado para a sociedade por via partidária, acho saudável o surgimento de grupos de militantes e dirigentes de partidos que se reclamem liberais. Mais ainda, quando no grupo se encontram pessoas por quem nutro consideração pessoal e política, não obstante a tendência ter nascido num partido onde o liberalismo nunca teve bom acolhimento. Partido que, de resto, tem ainda que demonstrar que esta abertura ao liberalismo não serve apenas para aproveitar a onda, mas que corresponderá a alguma coisa de substancial nas suas futuras políticas públicas, sobre as quais não seria mau começar a falar. Aqui ficamos à espera, para ver.
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