«Clínica dos arredores de Aveiro faz 500 a 600 abortos por ano», ao preço de 450 a 500 euros cada intervenção, noticia o Público, na sua edição de hoje.
«Ao abrigo da lei» (a «saúde psíquica da mulher»), realça Amílcar Pereira, médico e director da dita clínica em Oiã, que se dedica a esta actividade há já muitos anos, embora o faça agora, ao contrário do passado recente, em concurso com outro tipo de intervenções médicas. Os métodos anticoncepcionais e a concorrência afectaram o sector, sendo que, garante o entrevistado, a sua clínica já estaria fechada se «só fizesse interrupções voluntárias da gravidez».
Perante este cenário de crise, que atinge uma actividade legal, fortemente concorrencial, só me resta uma dúvida: o que é que, afinal, vamos referendar no próximo dia 11 de Fevereiro?
«Ao abrigo da lei» (a «saúde psíquica da mulher»), realça Amílcar Pereira, médico e director da dita clínica em Oiã, que se dedica a esta actividade há já muitos anos, embora o faça agora, ao contrário do passado recente, em concurso com outro tipo de intervenções médicas. Os métodos anticoncepcionais e a concorrência afectaram o sector, sendo que, garante o entrevistado, a sua clínica já estaria fechada se «só fizesse interrupções voluntárias da gravidez».
Perante este cenário de crise, que atinge uma actividade legal, fortemente concorrencial, só me resta uma dúvida: o que é que, afinal, vamos referendar no próximo dia 11 de Fevereiro?
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