27 junho 2025

O ministro caça-Arrojas

 



Cito do Diário da República de ontem (ênfases meus):

"Nos termos do artigo 15.º dos Estatutos da AICEP, EPE, o presidente do conselho de administração é nomeado mediante resolução do Conselho de Ministros, sob proposta dos membros do Governo responsáveis pelas áreas das finanças, dos negócios estrangeiros e da economia.

(...)

"Nos termos dos artigos 13.º, 15.º e 17.º dos Estatutos da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE, aprovados em anexo ao Decreto-Lei n.º 229/2012, de 26 de outubro, na sua redação atual, dos artigos 13.º e 26.º do Estatuto do Gestor Público, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 71/2007, de 27 de março, na sua redação atual, e da alínea d) do artigo 199.º da Constituição, o Conselho de Ministros resolve:

"1 - Exonerar Ricardo Nuno Moreira Coutinho de Almeida Arroja do cargo de presidente do conselho de administração da Agência para o Investimento e Comércio Externo de Portugal, EPE (AICEP, EPE).

"2 - Nomear Maria Madalena de Sousa Monteiro Oliveira e Silva para o cargo de presidente do conselho de administração da AICEP, EPE, (...)". 










Fonte: cf. aqui














O único comentário que tenho a fazer acerca disto é o seguinte. O ministro caça-Arrojas nunca vai conseguir extinguir os Arrojas. Ao contrário dele, que nunca deixará descendentes [conforme assumiu publicamente: cf. aqui], o Arroja que ele contribuiu (na minha opinião, decisivamente) para exonerar, só esse, já vai em seis (cf. aqui).


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