(Continuação daqui)
423. Processo Cível (II)
Nada de anormal
ANO de 2018
6 de Fevereiro: Primeira Sessão do Julgamento
Tem lugar a primeira sessão do meu julgamento no Tribunal Judicial de Matosinhos. Deponho de manhã e à tarde é reproduzida a gravação da sessão do Tribunal de Instrução Criminal.
Por um comentário produzido no Porto Canal em 25 de Maio de 2015, na qualidade de Presidente da Associação Joãozinho, a propósito da construção da ala pediátrica do Hospital de S. João por via mecenática, sou julgado por ofensa a pessoa colectiva à Sociedade de Advogados Cuatrecasas e por difamação agravada ao seu director do escritório do Porto, o eurodeputado Paulo Rangel. O comentário continua online (cf. aqui).
No meu depoimento, argumento perante o tribunal que não cometi crime nenhum à luz da jurisprudência do TEDH.
23 de Fevereiro: Segunda Sessão do Julgamento
Depõem as testemunhas Paulo Rangel, António Ferreira (ex-presidente do HSJ), Paulo Mota Pinto (ex-juiz do TC nomeado pelo PSD) e João Oliveira (ex-administrador do HSJ).
14 de Março: Terceira sessão do Julgamento
Depõem as testemunhas João Oliveira e Amaro Ferreira (ambos ex-administradores do HSJ)
A sala de um tribunal que eu sempre imaginara como sendo um templo de verdade era, afinal, um antro de mentira e, a partir daí, eu fiquei convencido que seria condenado (como veio a acontecer).
Aconselhei-me com um médico das minhas relações que, em vista dos sintomas que lhe descrevi e conhecendo a pressão a que estava sujeito por virtude do processo judicial, me aconselhou imediatamente uma consulta de cardiologia.
28 de Março: Electrocardiograma no Hospital da Luz (Póvoa do Varzim)
O electrocardiograma não revelou nada de anormal no funcionamento do meu coração.
(Continua acolá)
Sem comentários:
Enviar um comentário