(Continuação daqui)
416. Uma prendinha
Já tive acesso ao acórdão do Supremo Tribunal de Justiça referido em baixo, que afixarei aqui logo que esteja disponível no site do Supremo.
É um excelente acórdão subscrito pelos juízes conselheiros Antero Luís (Relator), Horácio Correia Pinto (1º Adjunto), António Augusto Manso (2º Adjunto) e Nuno Gonçalves (Presidente da 3ª Secção Criminal), datado de 19 de Março.
Foi uma prendinha do Dia do Pai que o Supremo me ofereceu.
Já no ano passado, na mesma data, o TEDH teve idêntica cortesia (cf. aqui).
Agradeço, mas ambos os acórdãos só contribuíram para aumentar a minha indignação.
Existem agora 12 juízes de tribunais superiores, uma juíza do TRP (Paula Guerreiro), sete juízes do TEDH e quatro juízes do STJ que consideram que eu não cometi crime nenhum.
A minha pergunta é a seguinte:
-E o que é que aconteceu aos criminosos (cf. aqui) que contribuíram ou concretizaram a minha condenação?
A resposta é:
.-Uns foram promovidos nas suas carreiras e os outros enriqueceram à custa disto.
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