(Continuação daqui)
Fonte: cf. aqui407. Uma certa satisfação
Eu tenho de admitir que sinto uma certa satisfação - não tanto pelo primeiro-ministro e pelos outros ministros, mas sobretudo pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros (*) -, por ver cair um governo envolto numa densa nuvem de conflitos de interesses e de corrupção que eu - a partir de certa altura na situação de criminoso: cf. aqui - tenho vindo a combater desde há quase dez anos.
A casa que os advogados-políticos construíram, à sombra da promiscuidade entre a Ordem dos Advogados e o Parlamento, está a cair-lhes na cabeça.
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(*) Tenho um bocadito de pena dele porque ao contrário do primeiro-ministro que tinha uma avença de 4 500 euros ao mês da Solverde, o seu ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, como trabalhador independente, só ganhava 93 euros e 46 cêntimos: cf. aqui.
Francamente. Não se paga esta miséria a um futuro ministro...
(É só truques. Depois queixam-se que o Governo vai abaixo).
(Continua acolá)

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