(Continuação daqui)
16. Prisões arbitrárias
Eco: "Relação anula medidas de coação de Armando Pereira e arrasa decisão de Carlos Alexandre" (cf. aqui)
Comentário: Como resulta do título que dei a esta série de posts, sempre estive convencido que tudo não passava de um assalto institucional organizado pelo Ministério Público à fortuna do empresário Armando Pereira com a cumplicidade do "juiz" Carlos Alexandre que, como é seu hábito, assinou por baixo aquilo que o Ministério Público lhe pôs à frente (cf. aqui).
Pelo caminho, o empresário esteve detido indevidamente durante três meses e foi obrigado a pagar uma caução indevida de 10 milhões de euros para ser libertado. Só nesta conta, o Ministério Público, com a cumplicidade do "juiz" Carlos Alexandre, cometeu sobre ele os crimes de sequestro e de extorsão.
Enfim, uma vergonha, mais uma vergonha do Ministério Público e do "juiz" Carlos Alexandre. No tão propalado Estado de Direito existem prisões arbitrárias.
Escusado será dizer que em Portugal os criminosos oficiais não respondem, nem sequer disciplinarmente, pelos crimes que cometem. Pelo contrário, no entretanto, o "juiz" Carlos Alexandre até foi promovido a juiz-desembargador.
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