Ele está no centro das principais cidades do país, a começar pela capital (uma excepção é Braga por razões que facilmente se compreendem).
Ele é visto como um símbolo da modernidade num país que ainda hoje permanece largamente provinciano (daqui derivando algumas das suas maiores qualidades).
Acerca dele, eu tenho a mesma opinião do Joaquim (cf. aqui), que parece ser também a opinião do Camilo (cf. aqui).
Como é que um facínora destes se pode tornar um símbolo de um povo de brandos costumes é um dos grandes paradoxos da cultura portuguesa.
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