NOTÍCIA:
O vice-presidente do Chega, António Tânger Correa, defendeu hoje que o Tribunal Constitucional é um "mero instrumento de joguete partidário" entre PS e PSD, pelo que não é necessário, devendo ser substituído por uma "instituição imparcial".
"Não é preciso um Tribunal Constitucional em Portugal, pelo contrário. É preciso uma instituição imparcial, uma secção do Supremo Tribunal de Justiça, por exemplo", defendeu.
Falando no encerramento da III Academia Política de Verão organizada pelo partido, perante uma sala cheia de jovens, o dirigente afirmou que cabe à juventude do Chega "mostrar a todos os portugueses o que é de facto o TC", considerando que "nem é tribunal nem é constitucional"
"A rua tem de ser tomada. O povo português tem de compreender o que é o TC, que é irmão gémeo do que foi o Conselho da Revolução, que foi extinto", alegou, sustentando que, "ao contrário do que as pessoas pensam, que é uma espécie de um suprassumo de um tribunal, não é, é um mero instrumento de joguete partidário que circula entre dois partidos, o PS e o PSD, com fortíssimo apoio do PCP".
António Tânger Correa apontou que "o TC tem juízes, por assim dizer, que são nomeados pelos partidos políticos", e referiu-se à juíza Mariana Canotilho, alegando ter sido "nomeada pelo PCP".
"Eles, responsáveis pela morte de milhões de seres humanos, a maior chacina que o mundo alguma vez conheceu, vêm dar-nos lições de moral e dizer o que o é que o Chega deve ou não deve fazer", criticou.
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Fonte: cf. aqui.
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