(Continuação daqui)
20. Guilhofrei (Braga)
Na foto que Rui River juntou ao processo para suportar o seu argumento, vê-se o acampamento em que, por ordem da corja, os agentes da PJ tiveram de viver uma semana inteira (na realidade, sete dias e oito noites) à porta da mansão do empresário Armando Pereira em Guilhofrei (Braga) até ele lhes abrir a porta, enquanto os membros da corja que acompanhavam as buscas se instalaram num hotel de 5 estrelas na cidade. Logo ao segundo dia, um dos membros da corja foi ouvido a dizer ao motorista: "Oh Artémio, diz lá aos gajos da Judiciária para sacarem o Bugatti ao Pereira o mais depressa possível para ver se finalmente me conduzes ao local das buscas num carro minimamente decente".
(Continua)
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