(Continuação daqui)
129. A amante
Olá, bom dia, sou Pedro Arroja, o verdadeiro.
Tenho uma declaração para fazer aos leitores do Portugal Contemporâneo.
Há meses que ando por fora e sem acesso a computador, muito menos ao blogue.
Acabei de chegar e deparei-me com esta tralha toda escrita acerca do juiz Francisco Marcolino, já vai no episódio cento e tal.
Queria apenas informar os leitores que não fui eu, não vá o juiz colocar-me 137 processos por difamação, mais 345 por injúrias, e pedir-me dez milhões por ofensas à sua honra que, apesar de muito gasta, tal o uso que ele lhe tem dado, continua a valer uma fortuna.
Alguém me apanhou os códigos de acesso ao blogue e escreveu toda aquela tralha por mim.
Sinto-me como o juiz Marcolino (cf. aqui).
No caso dele, foi a mulher. No meu, foi a amante.
(Continua acolá)
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