(Continuação daqui)
45. Um bando
"...bandidos... uma corja de bandidos que aí anda..."
Fonte: cf. aqui, min. 0:59
NOVE ANOS POR TRÁFICO DE ECSTASY
Um conhecido empreiteiro de Bragança foi ontem condenado a nove anos de prisão efectiva por o tribunal o ter considerado como financiador do tráfico de droga sintética ecstasy para os Estados Unidos.
29 de Junho de 2004 às 00:14
O colectivo de juízes considerou o arguido Duarte Rodrigues, conhecido como ‘Lagarelhos’, “o principal garante financeiro de toda a operação”, que levou à detenção de 12 pessoas, há mais de um ano.
O empreiteiro, de 60 anos, “uma das pessoas mais ricas de Bragança”, foi condenado pela forma mais grave do crime de tráfico de estupefacientes, agravada ainda por “actuar como membro de um bando”, segundo refere o acórdão. (Fonte: cf. aqui) [Nota: o juiz Marcolino não fez parte deste colectivo porque nesta altura, 2004, já não era juiz em Bragança, mas em Guimarães] mas um deles – de nome duarte ‘lagarelhos’ –, foi sócio da sua mulher numa imobiliária de bragança, tendo-lhe esta vendido a quota em 2000. (Fonte: cf. aqui) 66° A esposa do Ex.mo Inspector Judicial, Maria António Henriques Machado foi sócia do arguido JJ, na sociedade IMOBILIÁRIA SÃO BARTOLOMEU, LDA, no período compreendido entre 1989 e 2000, data em que cedeu a sua quota ao referido JJ ( protesta junta certidão comprovativa). (Fonte: cf. aqui) Conclusão: No período em que foi cometido o homicídio dos dois guardas da GNR (1994), e o cabo Sérgio Casca foi condenado (1998) a uma pena de 20 anos de prisão por um colectivo que integrava o juiz Marcolino e em que este teve uma acção de destaque (cf. aqui), o juiz Marcolino, através da sua mulher, era sócio (1989-2000) de um traficante de droga em Bragança. Este traficante, que fazia parte de uma rede (bando, nas palavras do tribunal), foi mais tarde apanhado e condenado (2004) a nove anos de prisão, mas nesta altura o juiz Marcolino já não era juiz em Bragança.
Sem comentários:
Enviar um comentário