A ministra da Justiça é magistrada do Ministério Público.
À parte promover os da sua corporação, que hoje, no topo da carreira, ganham mais que o primeiro-ministro - um feito ao qual ela não é estranha -, não se lhe conhece nenhum feito que tenha contribuído para a reforma da justiça no país.
A sua oposição à extinção do chamado "Tribunal" Central de Instrução Criminal, ou Ticão, que refiro no post em baixo, é mais uma manifestação do seu corporativismo balofo, que a levou há um ano a dizer que nós tínhamos os melhores magistrados do mundo.
É que o Ticão é o departamento central de terrorismo a partir do qual os magistrados do Ministério Público exercem o seu terror sobre o país, inventando crimes e acusando pessoas inocentes.
Só na Operação Marquês, à última contagem, tinham inventado 172 crimes e acusado 23 inocentes. É para isto que os procuradores do ministério público querem o Ticão. De outro modo, se não tivessem a possibilidade de inventar crimes e criminosos, num país de tão baixa criminalidade, como é que eles justificariam os ordenados que ganham?
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