O Rangel teve mesmo sorte: cf. aqui.
Logo me havia de calhar um juiz corrupto, militante do PS e obcecado com processos por difamação (e os proveitos financeiros daí decorrentes, cf. aqui), e um outro que é amigo do Rangel, um padreca que segue a jurisprudência do Catecismo e não a do TEDH, que é aquela à qual o Estado português está vinculado (cf. aqui).
Coisas muito estranhas se passam no Tribunal da Relação do Porto. Não é só no de Lisboa (cf. aqui).
É claro que a sorte do Rangel não se ficou pelo Tribunal da Relação do Porto. No Tribunal Constitucional ele teve ainda mais sorte. O processo foi parar às mãos de uma juíza de apelido Rangel e que foi nomeada pelo PSD (cf. aqui).
Ao trazer a público o comportamento corrupto de alguns juízes, talvez estejamos agora a caminho de erradicar a corrupção do sistema de justiça, que é onde ela é mais danosa.
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