"A ASJP considera ainda fundamental haver uma alteração nas práticas dos Conselhos Superiores sobre a nomeação de juízes para comissões de serviço não judiciais «em cargos que impliquem o estabelecimento de relações de confiança ou dependência de interesses de natureza política, económica, empresarial, desportiva ou outra, incompatíveis com a percepção pública de independência e imparcialidade da justiça», defendendo que seja proibido o regresso a funções judiciais após o exercício de certos cargos políticos" (cf. aqui, ênfases meus)
A Comissão Nacional Justiça e Paz, que é a porta-voz laica da Conferência Episcopal Portuguesa - órgão de cúpula da Igreja Católica em Portugal -, vai ter de arranjar outro presidente (cf. aqui).
É difícil compreender por que é que os bispos portugueses querem ter como homem-de-mão um juiz de um tribunal superior do país.
Será para ele absolver padres pedófilos?
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