É claro que nos processos muito mediáticos, como o dos Vistos Gold que tenho vindo a referir, em que se acusam pessoas inocentes, não é apenas o magistrado do Ministério Público que é um "parvum", citando o filologista José Niza (cf. aqui), com dezanove anos, três meses e vinte e três dias de experiência (cf. aqui, p. 158), e a sua assistente, Susana Figueiredo.
Os jornalistas que põem isto acriticamente nas primeiras páginas dos jornais e arruínam publicamente a credibilidade das pessoas visadas também são.
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