"Bruno de Carvalho é absolvido no caso do ataque à Academia de Alcochete" (cf. aqui)
O ex-presidente do Sporting foi hoje absolvido de qualquer crime no caso da invasão à Academia do Sporting em Alcochete.
Mas porque é que Bruno de Carvalho foi a julgamento?
Porque o Ministério Público, pela mão da procuradora Cândida Vilar, decidiu acusá-lo de 98 crimes, mais o crime de terrorismo, que, a serem verdade, o mandariam para a cadeia por mais de 20 anos (cf. aqui).
Em vista da acusação, Bruno de Carvalho esteve na lista de terroristas elaborada pelo FBI nos EUA (cf. aqui). Quer dizer, se pisasse solo americano arriscava-se a ser abatido pela polícia porque os americanos, ao contrário de nós, têm aquela política de disparar primeiro e só fazer perguntas depois.
Mas agora, que Bruno de Carvalho foi absolvido, o que é que acontece à procuradora Cândida Vilar, ou à hierarquia do Ministério Público, pela monstruosidade da acusação e pela demonstração monstruosa da sua incompetência?
Nada. Na primeira oportunidade, vão fazer o mesmo a outro.
Dizem que a procuradora Cândida Vilar é muito buliçosa.
Aquilo que ela é, na realidade, é uma criminosa que só não vai para a cadeia pelos crimes que comete porque está protegida por um regime de imunidade, à semelhança do que sucede com todos os seus colegas do Ministério Público. Ela e os seus colegas vivem num mundo à parte, acima da lei.
Acusar falsamente uma pessoa de 98 crimes que não cometeu, incluindo terrorismo, pondo-lhe a liberdade e a vida sob grande risco, não é mera incompetência. É crime. Ela é que devia ir para a cadeia por terrorismo (judicial).
Quando é que a Assembleia da República decide pôr estes facínoras com trela?
Não se sabe. Como diz o José Miguel Júdice, "Todos têm medo do Ministério Público" (cf. aqui). Os deputados também devem ter.
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