Num post em baixo, a propósito do caso de Alcochete (cf. aqui), afirmei que as mulheres estão a ganhar protagonismo como a face visível do terrorismo institucional em Portugal, acusando criminalmente pessoas que não cometeram crime nenhum.
E no meu case-study (cf. aqui) também foi assim?
Sim. Só muito recentemente dei conta disso, mas quem, no Ministério Público, transformou a queixa da Cuatrecasas/Paulo Rangel em processo crime foi também uma mulher - a magistrada Nini (cf. aqui).
Terrorismo de Estado com nomes de fada. No caso de Alcochete, não existe mesmo nome mais cândido - Cândida.
(Nota: Sobre o predomínio das mulheres no sistema de justiça vale a pena ver este comentário do Miguel Sousa Tavares: cf. aqui.)
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