"Tribunal Europeu dos Direitos Humanos condenou Portugal oito vezes em 2019" (cf. aqui).
É uma condenação, em média, a cada mês e meio. Como a última foi no início de Janeiro por causa daquela magnífica investigação criminal feita pelo Ministério Público ao caso da Praia do Meco (cf. aqui), a próxima deve estar para chegar.
Os pais dos jovens universitários, que na altura protestaram contra a magnífica investigação criminal, foram processados por difamação agravada por parte do magistrado do Ministério Público que a conduziu, Joaquim Moreira da Silva, e o próprio Ministério Público deu seguimento à queixa-crime (cf. aqui).
De facto, não se protesta contra os melhores magistrados do mundo impunemente (cf. aqui).
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