15 fevereiro 2020

do catorze

Ai...ai que inveja!... (cf. aqui).

A Ana Gomes foi ilibada esta semana pelo tribunal de Vila Real do crime de ofensa a pessoa colectiva de que se queixavam duas sociedades do grupo Douro Azul.

Eu, pelo contrário, continuo condenado por esse crime sobre a sociedade de advogados Cuatrecasas (cf. aqui).

Que azar do c_ _ _ _ _ _ (cf. aqui). É, na realidade, um azar do catorze.

O juiz de primeira instância do tribunal de Matosinhos bem me avisou que se eu tivesse dito tudo aquilo acerca da TAP ou da CGD não tinha sido crime nenhum.

Agora… sendo a Cuatrecasas…(cf. aqui)

Sendo a Cuatrecasas… tudo muda de figura…

Durante o julgamento, o juiz chegou a comparar a Cuatrecasas a um eminente ortopedista a quem se recorre quando o médico de família não consegue resolver um problema dos ossos.

Tenho de descobrir este mistério que leva certos juízes e magistrados do Ministério Público a terem a Cuatrecasas em tão alta estima. Aquilo que é dito em relação à Cuatrecasas é crime de ofensa, mas não é crime nenhum se for dito em relação à TAP, à CGD ou a uma empresa do grupo Douro Azul, é mera liberdade de expressão.

No caso dos magistrados do Ministério Público creio que já descobri. É sexo (cf. aqui).

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