“A perceção – ainda que não fundada – do mau funcionamento generalizado da justiça, pode operar como catalisador de pulsões autoritárias e autocráticas”. (cf. aqui) Conclusão: os portugueses são uns ingratos, que não apreciam os agentes da justiça que têm, que são dos melhores do mundo (cf. aqui). Talvez seja - digo eu - por causa da propensão que os agentes da justiça têm para a poesia (cf. aqui e aqui)
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