25 novembro 2019

The Throw Brothers (IV)

(Continuação daqui)


Capítulo 14: Hospitaleiros. Da última vez os portugueses tinham sido muito hospitaleiros a receber a armada da Cuatrecasas em Matosinhos e fizeram-lhe mesmo uma canção à chegada (cf. aqui). De tal maneira que os espanhóis ficaram desejosos de voltar. E, cerca de dez dias antes da data aprazada para a terceira batalha, já estavam a levantar ferro do porto de Barcelona em direcção a Portugal (cf. aqui). A armada era numerosa (cf. aqui) e trazia a comandá-la desta vez o Papá Encarnação, trazendo o filho pela mão, e o magistrado X.

Capítulo 15: Senhor da Pedra. Nesse mesmo dia, manhã cedo, os irmãos Throw partiam da bacia do Tejo com destino a Matosinhos (cf. aqui). Avizinhava-se uma batalha naval - e das piores. Mas as dificuldades iriam começar logo no início da viagem quando, durante a noite, no meio de uma tempestade, naufragaram ao largo de Alcabideche. O barco deu à costa, mas não os irmãos Throw (cf. aqui). Nesse dia, Peter Throw, com o seu cão, foi rezar por eles ao Senhor da Pedra em Miramar (cf. aqui).

Capítulo 16: A sul de Caxinas. Entretanto, à tarde, um ataque aéreo avançado, partindo de uma porta-aviões da armada espanhola da Cuatrecasas, atingiu a casa de Peter Throw na Foz do Douro, Porto (cf. aqui). No alto mar, à mesma hora, a armada espanhola era interceptada por aviões da NATO para identificação da operação e do alvo, o qual foi definido com estando localizado 10 milhas a sul de Caxinas (cf. aqui).

Capítulo 17: Defesa ar-mar. No dia seguinte, chegaram notícias de que os irmãos Throw tinham sido encontrados vivos no Oceano Atlântico perto da Praia das Maçãs (cf. aqui). Em breve, eles estavam de volta à sua missão, concebendo um plano de defesa ar-mar para proteger o irmão Peter da ofensiva catalã. Para dar crédito à história, a Reuters noticiava que o Throw mais velho era um antigo piloto da Força Aérea e o Throw mais novo tinha feito a tropa na Marinha (cf. aqui).

Capítulo 18: Peniche. Foi num instante enquanto os Throw recuperaram o tempo perdido navegando para norte num barco emprestado, desde a Praia das Maçãs até Peniche, onde pararam para jantar uma sardinhada com amigos (cf. aqui). Foi aí que receberam a notícia que o comandante supremo da armada espanhola, Don Emílio Cuatrecasas, tinha sido condenado a dois anos de prisão por umas trafulhices em que - dizia-se - a sua armada era especialista (cf. aqui).


(Continua)

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