14 junho 2019

juiz coisa nenhuma

Já há dois anos eu me referia ao "juiz" Sérgio Moro, entre outros, como  sendo "juiz coisa nenhuma". Era um acusador (cf. aqui).

Ficou esta semana confirmado.

1 comentário:

Noelson disse...

Do ponto de vista de um português europeu, pode ser. Para a realidade jurídica desse imenso país, que os portugueses portugueses fundaram, Sérgio Moro cumpriu exemplarmente a função básica de um juiz: punir os malfeitores.

Eis um resumo da façanha:
"Às vésperas de completar cinco anos, balanço divulgado nesta quinta-feira pela Lava-Jato de Curitiba aponta que, ao todo, já foram proferidas 50 sentenças que levaram a condenação de 155 pessoas.

De acordo com a força-tarefa, se somadas as penas chegam a 2.242 anos e 5 dias. E esse número pode aumentar, já que 426 pessoas foram denunciadas pelos procuradores.
[...]
Ao longo dos últimos anos, a força-tarefa espalhou filhotes por Rio, Brasília e São Paulo e se notabilizou por ações ousadas: prendeu ex-ministros, governadores e até o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O petista acabou condenado e atualmente cumpre pena a 12 anos e um mês de prisão em Curitiba."

Lembrando que boa parte dos condenados são réus confessos; e, faltam os dados financeiros (dinheiro roubado X dinheiro recuperado).

Aqui no Brasil, Sr Arroja, o sentimento predominante é que o "Roubocept" não passa de uma ilegalidade encomendada para beneficiar ladrões.

Saúde e paz.