Segundo alguns analistas, eu sou uma figura pública há mais de trinta anos conhecido pelas minhas posições liberais (cf. aqui).
O Paulo Rangel, um conhecido político, também é uma figura pública que se declara a si próprio e ao seu partido como não sendo liberais (cf. aqui).
O dirigente do Movimento dos Focolares, Pedro Vaz Patto - chefe da redação da revista Cidade Nova, órgão oficial deste Movimento - também é uma figura pública, e uma figura pública radicalmente anti-liberal.
Se ele tivesse poder, todas as liberdades trazidas pela democracia desde o 25 de Abril, como a liberdade de abortar, de divorciar, de casar com pessoa do mesmo sexo, a própria liberdade crítica de expressão seriam revertidas. Ele chega ao ponto de negar à Assembleia da República o direito à liberdade de expressão para deliberar sobre certas matérias, como a eutanásia. (cf. aqui).
Pois bem, o Tribunal da Relação do Porto para dirimir um conflito entre o liberal Pedro Arroja e o não-liberal Paulo Rangel foi buscar o juiz Pedro Vaz Patto, provavelmente a figura pública mais anti-liberal que se pode encontrar no país (cf. aqui).
"Puxa!...Pouco azar!...", agora sou eu que digo, sem necessidade de invocar o meu amigo Xixa (cf. aqui).
1 comentário:
Não foi buscar. Foi "nomeação aleatória".
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