"Sai da minha vida. Quando eu precisar de ti, eu chamo-te." Esta parece ser a mensagem que, na cultura portuguesa, a Nação tem para dizer ao Estado.
É uma mensagem deste tipo que melhor se opõe à mensagem do centrão que, desde há 40 anos, não tem feito senão meter o Estado na vida dos portugueses, inclusive a escutar-lhes os telefones, a ensinar-lhes a fazer a bola de Berlim e, ainda por cima, a apresentar-lhes uma pesada factura por tudo isso.
1 comentário:
«Sai da minha vida. Quando eu precisar de ti, eu chamo-te.»
Grande síntese de uma vida como ela deveria ser! Em raros locais é assim, felismente.
Só os 'estradistas' é que não gostam. Ainda por cima, agora, as FA são meras empregadas públicas — ou púbicas, v.g., são 'uma camada de chatas'...
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