É praticamente certo.
Esta renúncia (cf. aqui) foi motivada por esta carta (cf. aqui e seguintes).
A administração do HSJ ainda tentou que fosse o Ministério da Saúde a assumir a batata quente (isto é, as negociações com a Associação Joãozinho; cf. aqui no subtítulo), mas este ter-lhe-á respondido: "Vocês é que arranjaram o problema, vocês é que têm de o resolver".
Entraram no jogo do "passa culpas". E a corda partiu pelo lado mais fraco.
Sintomático que o último acto público da administração do HSJ, simultâneo com a renúncia, tenha sido uma carta (redigida no legalês da Cuatrecasas) à Associação Joãozinho, e divulgada à comunicação social esta manhã (cf. aqui).
A carta não tem resposta porque do lado do HSJ já não existe interlocutor activo. A administração do HSJ está fora de combate.
O interlocutor passou a ser a Ministra da Saúde. A fasquia está a subir.
2 comentários:
E logo esta desastrada que só tem tido escorregadelas...
ehehehe
Mas o gramava saber o que fará Don António
Há-de ir a apparatchik que tem pinta para isso.
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