Agradeço a todos os que possam contribuir para esta obra. As contribuições não têm de ser em dinheiro, podem ser em palavras, como esta.
O autor, que aparentemente tem experiência nestas matérias, apanhou bem a verdade da situação.
Entretanto, transcrevo a seguir o penúltimo parágrafo de um e-mail que a semana passada enviei ao Presidente do Hospital de S. João, bem como ao Secretário de Estado da Saúde, Dr. Manuel Delgado, e ao seu Chefe de Gabinete, Dr. Poole da Costa:
12. Aproxima-se mais um
Natal e as crianças continuam internadas num barracão. A Melissa vive mesmo no
barracão de forma permanente. Um dia estas crianças vão-nos perguntar por que é
que não fizemos esta obra, se a comunidade estendeu as mãos para reunir os
recursos que a tornam possível. Como Presidente da Associação de Mecenas, e em
representação de todos eles, eu não posso simplesmente dizer-lhes que a obra não
foi feita porque umas quantas pessoas corrompidas pela vida se interpuseram no
caminho. Elas vão-me responder: "E que homem é você que não as confrontou?"
Pedro Arroja
Presidente
Associação Humanitária "Um Lugar para o Joãozinho"
11 comentários:
Ninguém, incluindo o Estado, deve aceitar ofertas para as quais não tem cabimento orçamental para as manter.
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Para melhor entendimento: se alguém, embuido num espírito bem intencionado, oferecesse a um operário fabril um Ferrari para uso diário, é provável que esse operário deixasse de o usar logo no dia seguinte. A manutenção do carro e consumo não é compatível com os rendimentos do trabalhador.
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Um bom projecto de mecenato não deve ir na mesma linha do exemplo anterior. Deve, na minha opinião, ser um projecto autosustentavel.
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O estado tem dinheiro para obras. 20 milhões é uma gota orçamental. O que tem é despesas de manutenção demasiado elevadas.
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Interessava mais ao estado que o PA, com a sua capacidade mobilizadora bem intencionada, pudesse engendrar um projecto que tivesse receitas futuras e estáveis para poder manter o projecto Joazinho.
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Em Portugal é assim mesmo. Faz-se obras e depois logo se vê como se mantêm a funcionar. Devia ser ao contrário. Devia arrecadar 20 milhões e investi-lo em negócios que gerem riqueza para, com os lucros, poder fazer mecenato.
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Rb
Este acima é uma verdadeira enciclopédia a defender o "sistema".Ainda não lhe deu para caçar os corruptos que nos afundaram pois que já vimos que quanto a imigração e refugiados podem vir todos e são uma riqueza que temos que pagar!
São uma riqueza inestimável, de facto.
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Trocava bem mil portugueses racistas por meio refugiado.
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Rb
Plot twist, o meio refugiado é racista.
bem , se os refugiados forem electricistas , montadores de máquinas , marceneiros , tornriros mecanicos , frezadores , canalizadores e outras profissões do cnp referentes a operários especializados e altamente especializados , podem vir. talvez haja indústria outra vez em Portugal.
é que com juristas , arquitetos , engenheiros teóricos, filosofos , historiadores , professoresv variados , psicologos , sociologos , econmistas , gestores , filologistas , relações internacionais , comunicação e companhia só conseguimos engrossar as fileiras do desemprego.
a amazon já anda a inventar pagamentos no super com códigos de barras e telemóvel : nem pra caixa de super já poderão ir.
Oh Marina, mas essas profissões não são nada parecidas com as da intelectualidade bem pensante, e temos de ser todos iguais a eles.
(Eles dizem que se pode e deve ser diferente, mas é noutras coisas - nessa não.)
Os refugiados não precisam de ter uma especialidade profissional. A própria circunstância é, ela própria, motivo mais do q suficiente para os acolhermos. Já os imigrantes, que aqueles que procuram vida melhor através do trabalho, devem ser devidamente selecionados em função das necessidades do país. Abrir e fechar os fluxos consoante as necessidades.
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Rb
Bom natal para todos, abracos e beijocas.
Elaites
Prof.,
Bom Natal e bom fim de ano.
Professor
Continuação de Festas Felizes e atirem aos tubarões quem esta a ocupar uma cama num hospital de luxo. Irra
...ele e mais os refugiados que temos que pagar com os nossos impostos
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