(Continuação daqui)
I. Contra os socialismos, a família é a nossa força
A direita de direita combate a sobreposição abusiva do Estado sobre a Sociedade que remeteu Portugal para a cauda da Europa. Os laços familiares contam-se entre os mais sacrificados.
1. O CHEGA assume o dever histórico de reforçar a Sociedade na relação com o Estado cujo ponto de partida é a valorização da família, instituição primordial, nuclear e insubstituível no equilíbrio e realização de indivíduos, comunidades e povos.
2. O CHEGA propõe a criação da Ministério da Família para assegurar a reconstrução moral, cívica, cultural ou económica da família nas diversas áreas da governação – incluindo a promoção da natalidade, a liberdade da educação ou a proteção do património familiar – para que a instituição retome o lugar que é o seu. 3.
O CHEGA filia-se ao ideal conservador dos portugueses, pelo que a sua ação incide na defesa da família natural, a «baseada na relação íntima entre uma mulher e um homem», sem desrespeitar outros modelos de vida em comum.
Comentário:
É uma das principais diferenças entre o Chega, como partido de direita, e os partidos socialistas, com PS e PSD à cabeça, que têm governado Portugal ao longo dos últimos 47 anos. Para o Chega, a unidade fundamental da sociedade é a família, ao passo que para os partidos socialistas é o Estado. Para o liberalismo anglo-saxónico, interpretado pela Iniciativa Liberal, é o indivíduo.
(Continua)
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