(Continuação daqui)
XII. Contra os socialismos, nação soberana valoriza militares e antigos combatentes
A direita de direita assume não existir política externa sem soberania, e não existir soberania sem Forças Armadas credíveis, bem treinadas e equipadas. Para cumprirem o seu dever de defesa de Portugal e dos interesses nacionais com real capacidade e maior autonomia possível, dentro e fora do território nacional num quadro multipolar (Espaço Atlântico, Mediterrânico, Lusófono e Europeu), a sociedade portuguesa deve garantir suporte moral, cívico e político permanentes às suas Forças Armadas que permita corrigir problemas e lacunas persistentes há décadas.
1. O CHEGA assegurará o dever de investimento de 2% do PIB anual na Defesa até 2024, cumprindo o acordado com os aliados da NATO.
2. O CHEGA cumprirá o determinado na Lei de Programação Militar, incluindo as verbas associadas e, na medida do possível, procurará reforçar as mesmas.
3. O CHEGA honrará os antigos combatentes do ultramar e familiares diretos através de medidas concretas que respondam às suas reivindicações como forma de agradecimento e da mais elementar justiça a quem ofereceu a vida em defesa da pátria.
4. O CHEGA propõe a melhoria da racionalização das despesas das Forças Armadas, como a centralização das compras de bens comuns aos três ramos: Marinha, Exército e Força Aérea.
5. O CHEGA será favorável à implementação do quadro permanente de praças no Exército e Força Aérea, adaptando o modelo existente na Marinha, como reforço da coesão e racionalização da gestão dos três ramos da Forças Armadas.
6. O CHEGA defende o alargamento e regulamentação do regime de contrato especial a sargentos e praças para que o investimento das Forças Armadas na formação corresponda, com equilíbrio, ao potencial de benefícios profissionais numa possível carreira civil.
7. O CHEGA defende equidade no ritmo de progressões na carreira salarial entre diferentes hierarquias das Forças Armadas, sem necessariamente agravar os custos para o Estado. XIII. Contra os socialismos, libertar os jovens da miséria esquerdista Os jovens necessitam de redescobrir valores fundamentais da sua educação e formação cívica que garantam
Comentário:
Como já foi referido, o CHEGA dá prioridade, entre as funções do Estado, àquelas que levaram à criação desta instituição, que são as funções de soberania - defesa, ordem interna e justiça.
Por isso, o CHEGA promove a valorização e a dignificação das Forças Armadas e das virtudes militares - como a autoridade, a hierarquia e a disciplina-, a sua participação empenhada nos acordos internacionais de defesa, e honra a memória daqueles que caíram em combate na defesa da nação.
(Continua)
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