20 novembro 2021

Eu, criminoso

"Eu, criminoso, me confesso" (cf. aqui):

"Como é da mais elementar justiça que dirigentes de misericórdias, administradores hospitalares e afins aldrabem o sistema para fazer incluir a família na lista dos "favorecidos"".

"O estado em que vivemos não é só de emergência, é um estado de salve-se quem puder".

"Com governantes e gestores à deriva, temos mesmo que exigir responsabilidade. Não apenas pelo castigo dos incapazes, antes pela esperança que a noção de escrutínio os faça ter decência, retidão e sensatez".

Empresário e Pres. Ass. Comercial do Porto (cf. aqui)

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