“Não é compreensível que [a Procuradora-Geral da República] se quede no silêncio, num momento em que o Ministério Público é alvo de críticas à sua atuação, e não cumpra o dever estatutário de informação que sobre a mesma impende, esclarecendo a opinião pública no sentido de que o Ministério Público é uma magistratura, dotada de autonomia, não instrumentalizável, e cuja atuação assenta unicamente em critérios de estrita legalidade e objetividade, e que quando acusa o faz sustentadamente e não de forma leviana ou fantasiosa, sobretudo quando está em causa a confiança num departamento integrado na própria estrutura orgânica da PGR”, disse Adão Carvalho numa clara referência à forma como o juiz Ivo Rosa se referiu ao trabalho da acusação na Operação Marquês." (cf. aqui)
Que tipo mais engraçado!
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